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Orquestra Pictofônica

A Orquestra Pictofônica, originalmente chamada Soundpainting BH, é um projeto artístico multidisciplinar iniciado em 2011 por João Paulo Prazeres, em conjunto com outros praticantes de soundpainting, após uma oficina realizada com o criador dessa linguagem, Walter Thompson.

O projeto ganhou novo fôlego partir de 2012, com uma viagem para um curso intensivo com Walter em Höganas, Suécia, com incentivo do Ministério da Cultura.

No princípio com um grupo formado por artistas da música e teatro criando coletivamente a partir da linguagem, o projeto expandiu gradativamente seu horizonte artístico agregando a dança e as artes visuais, além de promover a interação e a fusão entre as disciplinas artísticas.

Já se apresentou em importantes espaços de Belo Horizonte, como a Sala Sergio Magnani da Fundação de Educação Artística, UFMG (Conservatório, Centro Cultural e Campus Pampulha), Galpão Cine Horto e Funarte MG. O grupo tem se firmado como um importante núcleo de pesquisa e realização artística, reunindo artistas da música, dança, teatro e artes plásticas.

A partir de 2016, o Soundpainting BH passa a centrar-se na criação de um um repertório comum de sons, gestos, intenções e recursos expressivos, bem como na exploração de novos territórios cênicos. Como consequência, surge a proposta de estabelecer novas relações, sempre utilizando o Soundpainting como ferramenta.

Em 2017, foi realizada, em parceria com o Conservatório da UFMG, a primeira Residência Soundpainting BH, trabalho avançado com a linguagem que envolveu 20 artistas das áreas de Música, Dança e Teatro. Em 2018 este trabalho tem tido continuidade graças ao apoio do Centro Cultural da UFMG, por meio do programa Cena Aberta. Além disso, a fim de expandir a disseminação da linguagem, foi também aberta uma nova residência, viabilizada por meio do programa Laboratório de Cena, da Funarte MG.

Em 2019, João Paulo retornou à Suécia, onde obteve certificação internacional em soundpainting.

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